Thursday, February 01, 2007

Um conto... um desejo!

Ando completamente extasiado, o que eu mais queria era que a minha senhora andasse com os mesmos chinelos dourados ou pretos tempos sem fim, até eles estarem bem surrados, bem gastos, e assim foi, ela fez-me a vontade… nesse verão usou intensamente os chinelos, todo o dia, durante mais de um mês, sob o sol de 40 graus que se fazia sentir… quando chegava a casa, continuava a usar estes chinelos, só os descalçando para dormir e tomar banho de manhã... no entanto, eles eram colocados à cabeceira da cama, e ela avisava-me que se lhes mexesse me castigaria e iria estar mais um mês sem lhe poder cheirar os pés e muito menos os chinelos… assim foi, após 15 dias passados, eu já me sentia desfalecer cada vez que via aqueles lindos pés naqueles chinelos lindos e cada vez mais usados. Só de estar perto eu poderia sentir o cheiro do pé misturado com a borracha bem cozida do suor dos seus pés. Por andar na rua com eles, as marcas dos dedos quando ela se sentava e tirava os pés do chinelo para descansar, podia-se ver as marcas pretas de cada dedinho impressas, podia ver-se muito bem as covas delineadas na parte dos dedos, dos artelhos e principalmente as solas. As solas estavam mesmo redondas, pretas, fundas de tanto uso, e com o calor podia ver-se que apenas a zona onde assentava o pé estava bem polidinha da fricção constante, notava-se a separação de onde o pé assentava para as zonas que não estavam em contacto. A parte onde assenta o dedão estava já um pouco rebaixada, tal era o uso, e assim a minha senhora passava os serões, a brincar com os chinelos calçados, provocando-me cada vez mais, dizendo-me que quando o prazo terminasse eu iria ser obrigado a lamber e a cheirar avidamente tudinho, que nem que implorasse o contrário, ela me enfiaria o chinelo pela boca dentro obrigando-me a inalar e a lamber tudinho… Assim foi, passado um mês ela obrigou-me a deitar no chão como um cão. Repousou os seus pés calçados nos chinelos que fediam de cheiro a pés com borracha, no meu peito, e começou a fazer um sensual strip de pés… mal tirou o pé direito do chinelo, obrigou-me de imediato a cheirar toda a palmilha, podia sentir todo o cheiro, bem intenso, dava para sentir o calor que emanava… fiquei louco! “Cheira seu verme, cheira o chulé da tua dona!” Nisto, retirou o chinelo, e pousou toda a planta do pé na minha cara, esfregando-a completamente, obrigando-me a lamber vorazmente e a lamber entre os dedos… toda a sujeira acumulada foi digerida, só descansou quando ficou com os pés totalmente limpos de transpiração e de sujeira. Deu-me o outro chinelo a cheirar, mas obrigou-me a lamber toda a palmilha, sentindo com a língua todas as deformidades da mesma, percorrendo todas as zonas onde os seus lindos pés haviam estado em contacto. Obrigou-me a contornar com a língua as tiras que estão em contacto com a parte interior do dedão e do dedo seguinte mais pequeno, podia sentir a sujeira acumulada na borracha!. Foi uma sensação incrível, obrigou-me a cheirar e lamber até à exaustão… e continuou a usar os mesmos chinelos!


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