Chinelos de Verão!

Vai para o chão, aos meus pés JÁ! A minha mistress ordenou e eu cumpri… deitei-me subservientemente a seus pés, enquanto ela me olhava altivamente. Tinha calças curtas brancas, justas, e calçados os chinelos de borracha dourados. Deitei-me de barriga para cima, enquanto ela se agachou para me prender as mãos com algemas para que eu não me pudesse tocar enquanto ela me torturava. Tirou os chinelos, pôs os pés assentes no chão, e mandou-me virar de frente, mas deitado no chão!

- Estás a ver os meus chinelos cheios de marcas do uso misturado com a transpiração? Ando há semanas com estes chinelos, para ficarem bem marcados, para te intoxicarem com o cheiro… sim, eu sei que gostas, mas eles estão extremamente malcheirosos e sujos!

- Cheira, JÁ mesmo!!

Obrigou-me a submeter-me, a fazer vénias aos seus chinelos cheios de marcas. Podia ver todos os contornos dos seus pés marcados nos chinelos, os sulcos do peso impressos como um carimbo. Estavam quentes e húmidos, e o cheiro que emanava excitou-me de imediato!

- Cheira cãozinho, cheira os chinelos bem usados da dona! Nisto calçou um.

Forço-me o nariz de encontro à borracha, entre os seus dedos, e aspirei! Que cheiro bom, mas que bom, que tesão! Ver, sentir, ter ali os teus chinelos usados, poder cheirar o teu cheiro… mandaste-me lamber, obrigaste-me a lamber, dando-me chicotadas!

- Lambe tudo, quero que arranques essa sujeirinha saliente toda com a língua! A sujeira que ela se referia estava depositada na zona da dobra do pé. Lambi tudo, podia sentir a textura na língua. Ela continuou a mandar lamber e cheirar toda a superfície do chinelo, até que disse: - E as solas, quero as solas bem limpinhas, estás a ouvir??

- As solas?? Retorqui muito admirado, eu não sou capaz de fazer isso… Levei de imediato com o chicote! – Estou a mandar, não te estou a pedir ouviste? Lambe e é já! – Não sou capaz… Irritada mandou-me virar de barriga para cima, calçou os chinelos, pousou os pés calçados na minha barriga e levantou-se! Nisto começou a passar com a sola na minha cara e boca, e obrigou-me a lamber…