Friday, April 20, 2007

Mais um conto...



Num dia quente de Verão, andaste todo o dia com as tuas chinelas de madeira… eu conseguia ver a marca da transpiração neles impressas, juntamente com as marcas pretas de cada um dos teus dedos. Enquanto andávamos eu podia observar o teu calcanhar sujo da humidade do suor misturado com a madeira. Em casa, após o dia inteiro sob o sol e o calor forte, tiraste as chinelas e calçaste os Old Navy brancos, e fomos passear. A noite estava muito quente, e queixaste-te que tinhas os pés muito sujos e transpirados. Podia ver os sulcos acastanhados nos teus chinelos brancos, podia ver o luzir do teu suor lá impresso.

Quando chegámos a casa querias ir tomar banho, mas impedi-te e encaminhámo-nos para o sofá de pele branca. Descalçaste os teus chinelos, foste descalça no soalho de madeira, e deitaste-te no sofá flectindo as pernas na chaise long também em pele. Começaste a mexer os dedos e a mostrar-me a solinha dos teus pés… estava negrinha e com sujidade de teres andado descalça. Ordenaste que me deitasse no chão de barriga para baixo e que cheirasse os teus chinelos bem usadinhos como se fosse um cãozinho, assim o fiz, aspirando todo o cheiro a pé de mulher que deles exalava. Com o queixo firmado no sulco do calcanhar do chinelo direito comecei a aspirar o odor enquanto te observava a fazer movimentos sexys provocadores e sensuais com os teus pés… mostravas-me as solinhas enquanto movias os dedos com a sujeirinha preta bem visível para meu deleite… foi nesta altura que começaste a passar com a perna flectida, o pé na superfície do sofá, deixando lá parte da sujeirinha dos pés, e foi nesse momento que me chamaste e me ordenaste para limpar o sofá com a língua. Eu retorqui e pedi que me deixasses lamber-te os pés primeiro, mas o que obtive foi uma enorme bofetada com os teus pés imponentes e poderosos. Ajoelhei-me no chão, e no meu ângulo de visão só estava o sofá e as tuas solas, colocaste-me o calcanhar no cimo da cabeça e ordenaste: Limpa o sofá com a língua… obedeci, olhando para a sujidade que havia sido deixada pelos teus pés de deusa. Eram bocados de pó misturados com suor, estavam pretos, e eu lambi tudo até ficar o sofá todo limpo… disseste-me: - Lindo menino… agora quero os meus pés bem limpinhos, e bem devagarinho, pois de seguida vais lamber toda a sujeira dos meus chinelos como um menino bonito, estás a ouvir? Comecei então a observar os teus pés, são Lindos, mas nunca me canso de olhar, tinhas o calcanhar castanho do suor, e entre os dedos estava da mesma matéria que eu havia limpo o sofá… pus a língua de fora e comecei a limpar, a remover a sujidade toda do meio dos teus dedos, sentindo e aspirando o teu odor de fêmea, aspirando cada milímetro das tuas feromonas de mulher adulta… lambi enquanto te desviava os dedinhos dos pés sensuais para o lado com as pontas dos meus dedos, lambi com devoção, com gosto, como sempre o faço. Fi-lo em cada milímetro dos teus pés, até todo o gosto a transpiração passar para o meu nariz e boca… ficaram impecáveis. Como se tivesses saído do banho naquele momento.


Estava bastante excitado nesta altura, foi então que me proibiste de me tocar. Algemaste-me e mandaste-me deitar de barriga para cima no chão. Foste buscar os teus chinelinhos extremamente usados que havias levado à rua nessa noite, e pegaste num e pressionaste a palmilha onde o teu pé assentou contra o meu nariz e boca. Obrigaste-me a aspirar cada milímetro! Eu pulsava de excitação, mandaste-me acalmar! Calçaste o chinelo e fizeste poses altamente provocantes, e a certo ponto colocaste-te de cócoras no chão, em bicos de pés à minha frente, obrigando-me a cheirar e a lamber os sulcos do chinelo na zona do calcanhar. Insististe para que eu aproximasse o nariz da zona onde tinhas a ponta dos pés assentes, e disseste-me para descrever a sensação… -É óptima minha dona, excelente! Adoro o cheiro dos seus pés, venero-o e vivo para si… por ali ficámos até eu explodir de excitação e prazer…


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